sábado, 28 de dezembro de 2013

Aluguel - Dormindo com o inimigo


É muito comum falarmos do custo do aluguel, a grande maioria vai falar que o aluguel come contigo na mesa, mas quando se aluga um imóvel para morar se utiliza o salário mensal para compor essa despesa, já que o salário e o aluguel não tem variações, pelo menos dentro de um ano, depois tem as correções da inflação, etc. Mas quando vamos abrir um negócio, abrir uma empresa, na sua grande maioria utilizamos a emoção e muito pouco a razão. Se fala nas rodas de amigos das oportunidades de abrir um negócio, de ser empreendedor, dono de um negócio, mas não aprofundamos nessas condições. Costumo falar que o comércio é uma condição injusta, pois tem as suas despesas fixas e suas vendas variáveis, porquê falo isso? Existe franquias e consultorias que respondem a respeito do que representa o aluguel em um negócio, outros falam que tem que se preocupar com as  vendas, pois são elas que pagam as despesas, o que não deixa de ser uma verdade, mas se elas não acontecem como se espera? ou como deveria ser? Pois bem, pra tirar dúvidas e conduzir para um caminho mais correto, utiliza-se percentuais sobre a venda, a partir do valor do aluguel, que no meu ponto de vista é o mais correto. Vamos lá: Imagine você alugando um imóvel (não importa nesse cálculo aonde seja) no valor de R$ 5.000,00, considerando um média entre franquias e consultorias, esse valor de aluguel não poderia representar mais do que 10% com relação a venda mensal, ou seja, a venda considerando esse valor de aluguel, deverá ser no mínimo R$ 50.000,00. A vendas dos seus produtos suportam essa meta? Dividindo esse valor pelo mix de produtos que quer oferecer é possível chegar a essa venda ou melhor superar? Considerando esses fatores, já partindo do princípio que o aluguel é apenas um dos custos fixos de uma empresa, pois além disso, terá impostos, telefone, internet, condomínio, salários, etc...Quanto realmente deverá ser sua venda? Quando discutimos porquê uma empresa fecha, a primeira resposta que vem a cabeça é a falta de controle, de gestão. De certa forma o pensamento está correto, pois lá atrás deveria ter feito um Plano de Negócio para ter pelo menos um rascunho do que poderia acontecer com relação VENDA X PONTO X DESPESA, o que normalmente não acontece. Quando ouvir falar sobre capital de giro, esqueça por completo essa condição, pois se calçar a empresa nessa condição em muito pouco tempo estará falido. Capital de giro é para considerar como uma eventualidade e não como a Porta da Esperança, isso não existe, apesar da cultura a respeito dessa condição, esqueça, considere as condições primárias do negócio. E a melhor delas é elaborar um bom Plano de Negócio, pois não tem capital de giro, poupança, empréstimos, família, amigos que suporte um condição desfavorável por muito tempo, é uma bola de neve que não tem fim e te leva para o buraco e quem tiver agarrado contigo. O aluguel vem independentemente de se vender ou não, o dono do imóvel não quer saber se você tá gripado ou se tá chovendo, no fim do mês ele quer o dele. Para que essa condição, não seja o seu maior pesadelo, e que os seus sonhos não se tornem uma tragédia, pense bem, avalie, faça cálculos, projeções, consulte, tire dúvidas, pesquise, esqueça tendências, faça aquilo que tem intimidade, que goste, que tenha facilidade, não dependa de funcionários ou profissionais para tocar o seu negócio, pense grande, mas comece pequeno, só assim, apesar de todas as dificuldade, terá grande chances de seguir em frente. Espero ter ajudado.

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Relação Custo-Benefício.



relação custo-beneficio ou RCB (em inglêsbenefit-cost ratio ou BCR) é um indicador que relaciona os benefícios de um projeto ou proposta, expressos em termos monetários, e o seus custos, também expressos em termos monetários. Tanto os benefícios como os custos devem ser expressos em valores presentes. Fonte:  Wikipédia, a enciclopédia livre. Agora te pergunto as pessoas sabem disso, já ouviram falar, praticam ou só cobram o benefício? Pois bem, todas as empresas, pelo menos na teoria buscam oferecer o melhor produto ou melhor serviço e até os dois juntos, mas a lógica, demonstra que quanto melhor o produto for, mas caro ele irá custar, devido mão de obra, matéria prima, distribuição, etc...Mas a todo momento confrontamos com pessoas que parecem não entender essa relação ou esperam levar vantagem. A relação custo-benefício é a demostração daquilo que está levando pra casa e quanto isso custou, simples assim. Um grande ator custa caro, um grande jogador de futebol custa caro, um serviço de qualidade custa caro, um produto de qualidade custa caro, muito superior aos produtos de segunda linha, parece óbvio? mas não é, a grande maioria das pessoas busca um relação desequilibrada, onde a qualidade é muito superior ao preço ou custo e isso não existe. Quanto melhor for, mas caro será. Outro dia em um supermercado, vi uma senhora reclamando do preço do tomate. Podemos sinalizar alguns pontos: Ela sabe quanto custa produzir um tomate? aquele tomate pode ser comparado com os demais? aquele tomate é confiável? por algum momento ela refletiu a respeito do produtor, sobre o trabalho que ele teve para colocar aquele tomate disponível para que ela pudesse comprar? É claro que não, o pensamento é simplesmente, tá caro. Somos assim mesmo, puxamos a sardinha para nossa brasa. O esforço das empresas de serem hoje ecologicamente corretas passa a ser um grande desafio para se tornar competitivas em um mercado que chega a utilizar serviço escravo para ter um custo menor, fora as outras condições danosas a sociedade que também são utilizadas. Agora eu te pergunto, o cliente está se importando com isso ou apenas com o preço a pagar? Alguns especialista apostam que esse é um caminho sem volta, o consumidor moderno irá valorizar empresas social-ambiental corretas e darão a sua resposta no caixa, mas será mesmo? essa opinião não está muito à frente do nosso tempo, onde um país como o nosso ainda tem muitos problemas com a sua consciência, com o respeito, com a cidadania, com os idosos, com as crianças? temos essa certeza? Hoje, ser social-ecologicamente correto custa muito, se é uma visão do futuro, teremos que pagar para ver. Será que o estaremos para atender esse consumidor do futuro ou vamos nos virando do jeito que tá para ver o jeito que fica. Espero ter ajudado.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Cinco maiores arrependimentos antes de morrer.

Você já se arrependeu na sua vida? Todos nós somos capazes de fazer ou deixar de fazer, e as vezes vem o arrependimento. Já pensou quais são os principais arrependimentos? Assista o vídeo, com certeza, você conseguirá se enxergar nesses depoimentos. Vale assistir e refletir, não espere estar no leito de morte para se arrepender, pode ser tarde demais. Se for o caso, se arrependa, peça desculpas, demonstre os seus sentimentos, lembre-se que só se vive uma vez, importante buscar o estado de espírito para que possa se tornar uma pessoa melhor e feliz, é absoluto que não poderá fazer tudo, faça então, tudo o que puder.




domingo, 20 de janeiro de 2013

Se dinheiro não existisse?

Dias atrás estava pensando a respeito do que uma pessoa na sua fase de crescimento e de amadurecimento pensa em fazer o quê da vida. Sabemos que se não estiver numa ilha, o dinheiro se faz necessário. E porquê escolhemos profissões que historicamente sempre foi uma atividade estressante e mal remunerada? Vem logo o pensamento que é a vocação. Assumimos que essas tais vocações, tende a dar estabilidade e uma condição futura de uma aposentadoria tranquila. Do outro lado, vivemos aquela vidinha do habitual, da rotina, pensando nas sexta-feiras, nas férias e o fim de ano, quando falamos na quantidade, esquecemos a qualidade, mas vale viver eternamente do que viver intensamente. Reclamamos do dinheiro, como ele nunca fosse suficiente, quanto mais tem, mais falta ele faz, veja o filme abaixo e faça as suas conclusões.