segunda-feira, 30 de março de 2009

ESTRATÉGIA PARA VAGA DE EMPREGO

Recebi um email com esse vídeo e resolvi postar no blog, pois achei bem interessante. Uma estratégia para vaga de emprego, é claro que isso é um comercial da Pepsi do refrigerante Max. Por favor não pense em fazer isso.

sexta-feira, 27 de março de 2009

AUTO CONFIANÇA

A autoconfiança é um termo usado para descrever como uma pessoa está segura em suas próprias decisões e ações. Isto pode ser aplicado geralmente ou às situações ou às tarefas específicas.
A autoconfiança nunca é herdada; é aprendida. Assim, acreditar que depende dos genes ou qualquer outra coisa semelhante é um mito popular.
Embora alguém possa ser errar em sua autoconfiança, a autoconfiança significa geralmente uma avaliação realística de suas próprias habilidades. A autoconfiança sem garantia é chamada geralmente de “confiança em excesso”. Uma falta de autoconfiança significa que uma pessoa acredita que uma ação ou uma decisão particular não ficará como desejado.
A autoconfiança é um atributo importante porque a falta da opinião nas conseqüências de uma ação cria tensão, que aumenta a probabilidade de fracasso, assim causando uma pessoa depressiva.
Uma falta da autoconfiança é freqüentemente acompanhada do acanhamento, especialmente quando alguém está executando uma ação enquanto está sendo observada por outra. A preocupação (freqüentemente irracional) com o que os outros possam pensar dele pode provocar um erro causado crítica excedente da auto-observação, que distrai uma pessoa da tarefa. Todo o erro, de qualquer modo pequeno, pode ser amplificado por esta preocupação e causar uma erosão da autoconfiança e um aumento da autoconsciência. Isto pode precipitar em uma espiral descendente à distração, conduzindo à humilhação e à complicações mesmo quando a pessoa preocupada é perfeitamente capaz de executar a tarefa.
Melhorar a autoconfiança é uma questão de quebrar este ciclo, que é freqüentemente o melhor alcançado por atacar os vários elementos juntos. Praticar a tarefa de modo que tornar-se automática, combinado com a redução do medo das conseqüências de fracasso é uma boa aproximação. Ironicamente, às vezes ficar sob o temor do fracasso é necessário; é necessário falhar freqüentemente até que a pessoa aprenda que falhar não é assim tão mau, apesar de tudo, até melhorar seu desempenho e sua autoconfiança.
Adicionalmente a exposição a grupos sociais que elogiam, em vez de serem meramente críticos, pode ser de grande ajuda na melhora da autoconfiança.

FONTE: Wikipédia, a enciclopédia livre.

TÉCNICAS PARA NÃO FAZER O ATENDIMENTO.

Será que você já passou por isso? Sem dúvida alguma, as novas regras para o atendimento ao cliente , irão favorecer a todos, o Decreto de nº 6.523/08, que regulamenta a Nova Lei dos call centers, vem recheada de mudanças e promete beneficiar o consumidor. O público será privilegiado com:


  • Tempo máximo de atendimento de apenas um ou dois minutos;
    Apenas um atendente poderá solicitar CPF ou número de documentos;
    Não será permitido comercial ou música durante a espera;
    Ao desejar cancelar algo, o pedido deverá ser imediatamente deferido;
    O tempo estabelecido para o atendimento a solicitações de serviços, será de cinco dias úteis em uma única opção.


Logo, fique atento aos seus direitos para cobrá-los mediante situações desagradáveis!

COMO SALVAR UM AMIGO.

quinta-feira, 26 de março de 2009

FIADO? SÓ AMANHÃ!


A venda à credito é uma instituição, cartão de crédito, cheque especial, cheque pré-datado, fatura, são operações já costumeiras na conclusão de uma venda. Todas elas com uma apreciação de uma ficha cadastral e de elementos que dêem garantias para o recebimento. Mesmo com toda as condições que favorecem o recebimento, ainda assim existe a inadimplência. Em todas as operações de crédito o atraso ou a perda por falta de pagamento tem comportamentos diferentes, de maneiras distinta, uns mais e outros menos. Cada dia convivemos novas formas de estabelecer o comércio, ou seja, uma grande parcela do comércio, já não aceita cheque, não aceita cartões de crédito e débito, restringindo o pagamento somente a dinheiro. Em virtudes dessas condições desfavoráveis, o comércio se protege e com toda a razão, não é possível oferecer serviço de qualidade e não receber por isso. Mas apesar desse quadro desfavorável, ainda alguns empresários, donos de pequenos estabelecimentos, buscam a venda, utilizando o famoso fiado, anotações de caderno. Parece absurdo, mas o mais absurdo de tudo isso é continuar vendendo para quem não paga. Isso não é uma história mirabolante, é verdadeira, já me deparei com vários e até tem um que convivo diariamente que faz exatamente isso, vende para quem não paga. Em uma ocasião, assumindo uma loja, me deparei com o grande volume de venda realizada com cheque pré-datado, participava com quase 50% da venda diariamente. Quando pedi o levantamento da inadimplência, descobri que representava quase 30%. Veja, 30% de 50% era perda, os cheques voltavam sem fundo e não tinham recuperação e mesmo assim, houve uma grande resistência para retirada dessa operação desastrosa, com alegação que a venda iria cair. Me deparo com esse mesmo raciocínio hoje em dia, o pequeno empresário, que já tem todas as dificuldades para sobreviver, mesmo assim fica preocupado em cortar o fiado. Em depoimento recente de um dono de bar, me confidenciou uma perda de R$ 20.000,00 na operação de venda com anotações de caderno, vendendo fiado, e o pior vendendo para os mesmos que já não pagavam. É uma farra, o frequentador, não dá para chamar de cliente, bebe, come, não paga e mesmo assim, ainda continua sendo servido. Vá em um restaurante de fast-food e veja se consegue fazer a sua refeição, não faz, se não pagar primeiro e ser paciente. Sou empresário e me deparo todos os dias com essa situação, de ser exigido ao máximo e ter que criar condições para o pagamento, sem contar que ainda tem o aproveitador que dependendo de quem está atendendo, tenta aplicar o golpe de levar e pagar depois. A operação de crédito não é para qualquer um e na verdade nem deveria ser, o ideal é comprar à crédito e vender à vista, essa é uma operação lucrativa e não ao contrário e muito menos não receber. Troque o cliente indesejável, pelo cliente desejável, foque no cliente lucrativo e dispense aquele que não dá retorno. Se a venda cair no primeiro momento, saberá que está dispensando a venda podre e ficando com a venda boa. O cliente tem que ser fonte de renda e não de despesa, a contra prestação tem que ser verdadeira. Afaste a ideia de que acabando com o crédito fácil perderá, pelo contrário, a partir do momento que trabalhar de forma que as suas operações sejam lucrativa, poderá oferecer mais e melhor para o seu cliente. Nada, mas nada mesmo, substitui o lucro. Fiado, só amanhã.

"Uma pessoa que não sabe de onde seu próximo real ($) está vindo, normalmente não sabe para onde seu último real ($) foi."-- Autor Desconhecido

terça-feira, 24 de março de 2009

O OLHO DO DONO ENGORDA O GADO.


A grande maioria das pessoas que fazem opção por franquias acredita que o sistema é fechado sem possibilidades de falhas. Mesmo as grandes marcas franqueadas não são imunes aos roubos. Muitos acreditam que por ser um processo já testado ao longos dos anos e pelo valor que pagam de taxa para ingressar nesse mundo do comércio, acreditam que estarão seguros. Na grande maioria das lojas já instaladas e as que vão abrir em grandes shoppings e a lojas de rua, são de marcas famosas e franquias. O que se pode observar é que a presença do dono é muito peculiar, ou seja, não está presente, deixa de ser dono, para ser visitante da sua própria casa. Por incrível que possa parecer o roubo interno participa com aproximadamente 70% do valor, os 30% restantes, se diluem entre colaboradores externos e os clientes indesejados. Não podemos generalizar, cada caso é um caso. Veja que a maior participação da perda é pela fragilidade nos processos internos e não estamos falando exclusivamente do setor de franquias, essa questão é de forma geral, sendo franquia ou não. Garantir os procedimentos parece tarefa básica, e porquê não acontece? Não acontece em virtude do proprietário acreditar nos processos e nas pessoas que colocam para gerenciar. Acreditar nas pessoas é de grande importância, mas quem delega, controla, e a responsabilidade continua sendo do proprietário. É bem verdade que fazer um balanço dá muito trabalho, abrir a loja de manhã cedo, fechar loja, fazer compras, fazer pagamentos, etc, tudo isso é muito cansativo e a primeira providência que se toma é contratar um encarregado e lhe transmitir a tarefa de tocar o empreendimento. Quantas vezes já ouvimos e quantas vezes ainda ouviremos histórias de proprietários que se dizem roubados, que confiaram na pessoa errada. Dia após dia é o que mais se vê. Quanto mais cresce o empreendimento, mas a cadeia de procedimentos se fragiliza quando não tem o devido acompanhamento. As grandes empresas, disponibilizam diversos recursos para manter o controle e mesmo assim a perda desconhecida, participa em torno de 1 a 2% ao ano. Agora considere esses 1 ou 2% em valores que representem milhões por ano, estamos falando de muito dinheiro que desaparece do caixa das empresas. Essas empresas, em virtude da organização suportam essa perda pois já contemplam em seu mix de margem e conseguem recuperar o resultado previsto em virtude dos grandes volumes de venda. Quando analisamos as pequenas empresas, alguns valores muito menos significativos, foram o suficiente para fechar a empresa. Posso garantir com certeza, que os roubos internos acontecem exatamente pela condição favorecida e sem controle. Não existe sistema ou processos infalíveis, câmera de vídeos, circuito interno via internet. Nada disso funciona se o patrão não estiver presente. Podemos ir muito mais longe com esse assunto, mas o mais importante é sensibilizar os responsáveis. Para evitar perdas, roubos e situações indesejadas, a presença do proprietário é fundamental, para demonstrar as demais pessoas envolvidas no processo que o patrão está presente. Muitos querem ser patrão, donos ou proprietários para trabalhar menos, chegar mais tarde e sair mais cedo e na verdade, ser patrão significa trabalhar ainda mais do que jamais trabalhou. Analise o seu dia a dia, você pode estar perdendo muito mais do que imagina e dependendo da situação, pode ser tarde demais.

sexta-feira, 20 de março de 2009

AVALIAÇÃO DE PESSOAL


Passei 17 anos em uma grande multinacional do varejo e mais 3 anos em outra, nunca, em nenhuma oportunidade foi feita uma avaliação a meu respeito, a não ser as avaliações orçamentárias, aquelas voltadas ao prêmio de gestão. Apesar do conhecimento e das ferramentas disponíveis para uma avaliação formal, nunca foi feita. E isso era uma prática costumeira, não se fazia com hierarquia e muito menos com a equipe operacional. Numa organização onde não se faz uma avaliação periódica dos seus colaboradores, é impossível extrair o máximo dos resultados. Pode ter certeza que na grande maioria apesar do conhecimento, fica mais fácil não desenvolver e não ter esse período de avaliar e de falar olhando nos olhos. Muitos evitam a possibilidade da indisposição e dar espaço para ouvir o que geralmente não gostaria, pois a avaliação é uma via de mão dupla e muitos das pessoas que geralmente estão no cargo de chefia, não são o exemplo que normalmente deveria ser, o que gera uma certa dúvida: Quem é você para me dizer isso? Pois é uma grande verdade, você chega no horário? Como pode cobrar aquilo que não faz? A grande verdade, é que poderá ouvir de vários consultores que a avaliação deve ser feita, não estou falando que não deva ser feita, mas qual a pessoa ideal para fazer e qual a melhor forma ? O chefe direto ou pessoal do RH? A minha experiência é real e não retirada de artigos. Alguns falam em liderança e feedback. Fico pensando que essas pessoas que falam isso, nunca viveram o chão de uma loja, não sabem do que estão falando ou fazem o jogo da demagogia. Na grande maioria das pessoas que exercem um cargo de chefia, o fazem por conseqüência e não por competência, são promovidos pela própria necessidade de ocupar o cargo ou função, pelo menos no universo comercial a qual vivi por muitos anos, não posso generalizar, seria injusto, mas serve de exemplo. Considerando, como pessoas tão despreparadas podem ser responsabilizadas em fazer avaliação do seu pessoal? Antes de desenvolver a ferramenta de avaliação, na internet tem diversos tipos, deve-se preparar pessoas primeiro, principalmente os que ocupam cargo de chefia, posteriormente a equipe operacional e logo em seguida providenciar as devidas avaliações. Quantas vezes as empresas precisam fazer corte de pessoal e normalmente quando vão dispensar as pessoas alegam que não tinham o perfil ou é contenção de despesa. Na verdade fica mais fácil alegar isso do que gerar as avaliações, que deveriam ser periódicas, aquela que poderia extrair e proporcionar o famoso feedback ao funcionário, proporcionando melhores resultados e evitando as demissões. Quando ouvir alguém falar em liderança, não discuta, mas talvez a pessoa esteja confundindo líder com chefe, é bem diferente.
Arriscar uma definição de líder: "Líder é aquele capaz de influenciar as pessoas, a fazerem aquilo que ele pede ou o que é necessário fazer." Tem muitas, escolha a que se identificar melhor com você.

terça-feira, 17 de março de 2009

INTERNET. PODEMOS FICAR SEM ELA?


Para começar podemos ser sinceros, dá para ficar sem internet no dias de hoje? Pode parecer um absurdo qualquer tipo de indagação a esse respeito. A rede mundial de comunicação é indiscutível, da mesma forma o celular, alguns anos atrás vivíamos felizes e não tínhamos nada parecido, agora sair de casa sem, parece que está faltando alguma coisa ou que vai faltar, mesmo porquê pode envolver várias situações só pela falta. Agora vamos esquecer o celular e voltar a internet. O quanto podemos ganhar e quanto podemos perder. Bom, antes de pensar em ganhar, a primeira preocupação é parar de perder. Pode levantar esses dados, mas provavelmente a sua produção poderá diminuir em aproximadamente 60% se a rede fica disponível 100%. Quando falo em produção é o sentido amplo da palavra. Atender um cliente, quer dizer estar produzindo, produzindo um bom atendimento, mais vendas, relações futuras e assim por diante. Posso não falar da estatística exata e não informar fontes, mesmo porquê os dados variam. O importante é deixar claro o que pode influenciar negativamente o uso indiscriminado da internet na sua empresa. Uma boa parcela da população ainda não possui o computador em sua residência, o que leva a utilizar nas empresas. Na grande maioria dos casos o primeiro acesso a informática, é exatamente no primeiro emprego e a função da empresa é de orientar para a melhor forma e produtiva de utilizar esse acesso a REDE. A formação de Orkut, MSN e Blogs, comum nos dias de hoje, com acesso sem controle e dependendo do uso, poderá imobilizar o colaborador em quase 100%, é a mesma coisa que inviabilizar o seu negócio. Tem algumas empresas que a internet é indisponível à nível operacional, em alguns casos média restrição e liberado para alguns níveis de função. Por experiência, navegar na internet é confortável, mas pode ser um problema. O que precisa ser feito. Criar alternativas de acesso controlável para cada condição. Veja, isso não é uma regra para grandes empresas, mesmo porquê elas já fazem com bastante eficiência. Estamos falando para pequenas e médias empresas, onde o controle ainda não é feito e podem estar sofrendo com os transtornos do imobilismo provocado pelo uso excessivo dessa ferramenta. Faça uma análise e veja se isso não acontece na sua empresa. Quantas vezes já entrou numa loja e se sentiu indesejado ou que está atrapalhando? Pode ter certeza que o seu atendimento está sendo dividido com a internet. Disponibilizar essa poderosa ferramenta sem o devido controle, poderá levar a uma situação desconfortável e ser considerado responsável. Verifique qual a condição que mais se encaixa em seu negócio e faça os devidos ajustes e bom trabalho.

quinta-feira, 12 de março de 2009

COMPORTAMENTO GERA COMPORTAMENTO.


Veja, quantas vezes tivemos problemas em virtude do nosso comportamento. A física, explica que a ação gera uma reação. Comportamento, da mesma forma, gera comportamento. Gerenciar o seu comportamento ajuda a aumentar o seu nível de relacionamento interpessoal, aprendendo a ser mais empático, humilde e solidário. Quando passamos a ser referência, à todo momento somos colocados à prova, pelo público interno e externo em nossas atividades, a forma como gerenciamos o nosso comportamento e as nossas atitudes, influencia diretamente no comportamento das demais pessoas que convivem conosco na empresa, escolas, clubes, etc... e na própria residência. Quando conhecemos as nossas forças e fraquezas e entendemos o que podemos fazer para controlar as atitudes tempestivas, agressivas e até irônicas, com certeza iremos mais longe e construiremos uma rede de relacionamento mais duradora. Falamos de gerenciamento de comportamento, pois sabemos que não é fácil, principalmente quando não nos damos conta dessa condição, que gera conflito e afasta pessoas do nosso convívio. Saber ouvir, muitas das vezes é mais importante do que falar, respeitar opinião, não quer dizer necessariamente em concordar, mesmo porquê na grande maioria das vezes é subjetiva e com o tempo pode mudar. Sabemos que não mudamos de comportamento de um dia para outro, mas temos que ter como objetivo particular a evolução no desenvolvimento dessas relações, fortalecendo os pontos positivos e trabalhando com forte disposição para mudar os pontos negativos. Pensar positivamente, sendo otimista, criando uma ambiente de prosperidade, influencia as demais pessoas e pode transformar o futuro. Procure fazer parte do grupo de pessoas que fazem a diferença. Lembre que a diferença, faz a diferença. Compreenda a condição e os limites de cada um, valorize e celebre mesmos as pequenas conquistas, demonstre, mesmo para aquela pessoa mais simples e humilde que convive no seu dia a dia, que ela é importante e que tem valor, com certeza você também será importante para ela. Tenha um bom dia.
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terça-feira, 10 de março de 2009

CASA DE FERREIRO, ESPETO DE PAU.


À primeira vista, pode-se dizer que é um ditado popular, por outro lado pode ser uma falta de profissionalismo? Temos algumas situações para analisar: A primeira é a condição humana, por questões emocionais, a qual, apesar do conhecimento técnico, não seria o ideal o envolvimento pessoal em causa própria, pois a emoção poderia influenciar nas decisões e provavelmente nos resultados esperados. Até acredito que sempre seremos melhores para ajudar os outros do que à nós mesmos. Negociar melhor para a empresa do que para si mesmo e assim por diante. Agora o segundo ponto dessa reflexão, é a questão de fazer no seu dia a dia do negócio, o que se propõe a ser feito mesmo que seja internamente. Veja esse situação, numa gráfica onde entrei e indaguei a respeito de fazer uma cartão de visita, recebi as informações a respeito, mas quando pedi uma cartão da gráfica, recebi como resposta que não tinha, estava em falta. Pode parecer absurdo, mas uma empresa que se propõe a fazer para os outros, se não faz para si mesmo, na mesma medida, deixa uma impressão de pouco profissionalismo. Um outro exemplo bem claro a respeito, é uma empresa de design gráfico capaz de fazer belíssimos trabalhos no campo da comunicação e manuais de identidade visual, mas não ter claramente o seu próprio manual definido. Não estamos falando da desconexão do trabalho, isso é uma outra questão, que poderemos abordar no futuro próximo, estamos alertando para condições onde, apesar de toda a infra-estrutura disponível as coisas não acontecem. Pode ter a certeza que na grande maioria das vezes, são nas situações de calmaria, de relaxamento comercial, produção em baixa, pouco atendimento, é nessas horas que tudo acontece. Apesar de opiniões contrárias, seguir à risca os procedimentos diminui consideravelmente os desvios e as possibilidades de erros. Um avião não decola, sem antes fazer o check-list, independentemente da sua ocupação. É de supra importância que as empresas desenvolvam o seu check-list diário e antes do início das atividades comerciais, possam conferir cada ponto e proporcionar um atendimento de qualidade para uma pessoa especial. O cliente.

sábado, 7 de março de 2009

ENFOQUE NOS INTANGÍVEIS.

Todos os dias, na televisão, rádios e jornais, somos bombardeados com a guerra de preços e produtos do comércio em geral. São veículos, eletrodomésticos, artigos de vestuário, itens de alimentação, etc... Tudo focado na grande maioria, nos preços. Em alguns casos, comercias de veículos top de linha, existe um enfoque na qualidade, nos diferenciais e nunca no preço, para saber vai precisar interagir com outras ferramentas de acesso a informação. Veja, quando falamos em fatores intangíveis, qualidade, confiabilidade, tecnologia, atendimento e reputação , são questões sem concorrência. Pode-se questionar, mas fica difícil de mensurar, pois é muito pessoal. Quando o foco é preço, a percepção do cliente dispara o alerta, que o produto ou serviço pode não ter a qualidade desejada ou de questionável reputação. A credibilidade, demonstrada e depositada, é a chave do processo, é preciso encontrar o equilíbrio entre, medo e conforto, incerteza e estabilidade, dúvidas e confiança. É preciso oferecer proteção, além de um produto, é preciso demonstrar segurança. Além disso, é de supra importância que conheça o seu produto ou serviço. Vender para clientes desinformados é fácil, mas a cada dia, esse cliente tem acesso à informação e antes da compra faz um estudo minucioso entre o custo e benefício do produto ou serviço a qual esteja interessado. Quantos exemplos podemos dar de vendedores que sabem menos que os clientes e acabam passando por situações desconfortáveis e simultaneamente perdem o cliente. O cliente quer e precisa na hora da compra, não apenas de um produto de qualidade, preço justo, garantias, mas da cumplicidade com o vendedor. Conhecer o produto é um fator intangível, pois a grande maioria dos vendedores, não vendem, são atendentes que tiram pedidos e fazem entrega. Podemos dizer que na cabeça do cliente, quanto mais urgência, menos precisará de informação, menos urgência, maior será a necessidade de informação, e para que isso aconteça você tem que estar preparado. Muitas das vezes, a condição ou atributo poderá ser compensatório, o quer dizer que poderá substituí-lo, por outro lado, questões não compensatórias não terão essa chance de substituir, ou seja, o cliente chega uma concessionária de veículos e quer comprar um carro branco de quatro portas, se a cor for compensatória, poderá substituir por outra cor, agora se as quatro portas for uma questão não compensatória e a concessionária não tiver o veículo nessas condições, certamente perderá a venda. Veja que não falamos de preço, mesmo que o preço fosse um grande negócio, dificilmente o cliente ficaria com um veículo de duas portas. Enfoque em intangíveis, ao contrário de que muitas pessoas que acham que o preço é fundamental. Pense nisso, estude as novas tendências de mercado, as necessidades desse cliente e boas vendas.

sexta-feira, 6 de março de 2009

VOCÊ APRENDE.


Você aprende, depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se e que companhia nem sempre significa segurança e começa aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas. Começa aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e os olhos adiante, com a graça de um adulto e não com uma tristeza de uma criança. E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porquê o terreno do amanhã é incerto demais para os planos e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão. Depois de um tempo, você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo e aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam. E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez enquanto e você precisa perdoá-la por isso. Aprende que falar, pode aliviar dores emocionais. Descobre que se leva anos para construir confiança e apenas segundos para destruí-la e que você pode fazer coisas em um instante das quais se arrependerá pelo resto da vida. Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo à longas distâncias e o que importa não é o que você tem nada vida, mas quem você tem nada vida e que bons amigos são a família que nos permitiu escolher. Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendermos que os amigos mudam, percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa ou nada e terem bons momentos juntos. Descobre que as pessoas que você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa, por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pois pode ser a última vez que a vejamos. Aprende que as circunstâncias e os ambientes tem influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos. Começa aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que pode ser. Descobre que se leva muito tempo para se tornar na pessoa que quer ser, que o tempo é curto. Aprende que não importa onde já chegou, mas aonde está indo, mas se você não sabe aonde está indo, qualquer lugar serve. Aprende que, ou você controla os seus atos ou eles o controlarão e que ser flexível, não significa que seja fraco ou não ter personalidade, pois importa o quando lhe cabe frágil seja uma situação, sempre existe dois lados. Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências. Aprende que paciência requer muita prática. Descobre que algumas vezes, a pessoa que espere que o chute quanto você cai, é uma das poucas que o ajudam a levantar-se. Aprende que maturidade tem mais haver com os tipos de experiências que se teve e o que você aprendeu com elas, do que com quantos aniversários você celebrou. Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha. Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens. Poucas coisas são tão humilhantes, que seria uma tragédia, se ela acreditasse nisso. Aprende que quando está com raiva, tem o direito de estar com raiva, mas isso não dá você o direito de ser cruel. Descobre que só porquê alguém não ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não ame com tudo que pode, pois existe pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso. Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem aprender a perdoar a si mesmo. Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado. Aprende que não importa em quantos pedaços o seu coração foi partido, o mundo não para, para que você o conserte. Aprende que o tempo não é algo que pode voltar para trás, por tanto, plante o seu jardim e decore sua alma, em vez de esperar que alguém lhe traga flores. E você aprende, que realmente pode suportar, que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe, depois de pensar que não se pode mais. E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida. Nossas dádivas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar, se não fosse o medo de tentar.


Willian Shakespeare

O SUCESSO DO PASSADO NÃO GARANTE O SEU FUTURO.


Já ouvimos algumas vezes, em alguns esportes, que o fulano de tal não precisa provar mais nada para ninguém. No negócios tem isso também, tem algumas pessoas que pensam da mesma forma. Agora vamos contratar pelo que foi feito ou por aquilo que poderá ser feito? Um time de futebol, contrata um grande artilheiro pelos gols que ele fez ou pelos gols que deverá fazer? É bem verdade que o currículo serve como referência, mas não serve como garantia. Numa ocasião, chegando em uma cidade do estado do Paraná, entrando em uma imobiliária, me deparei com uma frase escrita na parede, bem em frente da recepção, que dizia o seguinte: “ O sucesso do passado, não garante o seu futuro”. É uma grande verdade. Não podemos viver do passado e das glórias, posso até enumerar as vitórias e também as derrotas, agora para quê serve no meu dia a dia? Quantas vezes falou com pessoas e recebeu como resposta: Não dá para fazer! Quantas respostas já vieram de pessoas que não esperava e foi a solução para o problema? precisamos criar um ambiente de soluções, precisamos traçar objetivos, que muito gostam de falar que sejam alcançáveis, mas que devem ser na verdade, desafiadores. Traçar objetivos alcançáveis, me parece uma condição confortável. Veja até na hora de definir, já se pensa se vai conseguir ou não. Pode confiar, na hora de elaborar um plano de ação, já se faz sabendo o provável resultado, para não se incomodar. Fazer projeções de venda, pensando no prêmio de gestão do ano seguinte não me parece uma condição desafiadora, partindo desse princípio, pode ter a certeza que essa diferença entre o que poderia ter sido feito e o quê foi projetado, foi parar na concorrência. Muitos pensam que objetivo muito forte cria um clima ruim dentro de uma empresa, precisa gerar uma ambiente agradável, familiar, uma gestão de pessoas. Nada contra, mas uma coisa é ter uma equipe motivada para grandes desafios e outra é ter pessoas que não conheçam os objetivos da empresa. E podemos ir além, independentemente do tamanho da empresa, além dos objetivos, precisamos fazer as pessoas envolvidas entender também as dificuldades, despesas, custos, impostos, lucratividade e rentabilidade. Fazer conhecer esse universo de questões pontuais, pode parecer um exercício de tempo. Por outro lado cria uma cumplicidade entre pessoas que estão envolvidas no dia a dia da empresa.
"Muitos dos fracassos da vida são pessoas que não perceberam o quão perto elas estavam do êxito quando elas desistiram."-- Thomas A. Edison (1847 - 1931)

segunda-feira, 2 de março de 2009

PREVISIBILIDADE E CENARIZAÇÃO


Parece coisa de cinema ou cartomante, mas não é. Em qualquer ambiente podemos com atitude pró-ativa prever comportamento, condições, oportunidades e ameaças. Como um mapeamento das áreas, podemos determinar os riscos inerente de cada operação em áreas específicas. Negligência ou acidente, isso pode ser questionado e pode ser apurado. As pessoas costumam confundir uma coisa com outra, e dependendo a situação pode-se considerar uma coisa em relação a outra que seja mais favorável a sua posição. É muito confortável considerar que foi um acidente, para fugir da condição de negligência e imperícia. Perder um jogo foi por falta de energia, amor a camisa ou estratégia? Vamos ser sinceros, jogar futebol e levar uma bolada ou um pontapé é previsível, tudo vai depender das condições e da atitude de cada jogador em se proteger para que isso não aconteça. Podemos estabelecer estatística a respeito de tudo, pode ser chato, mas é fundamental para os resultados. No esporte é assim e nos negócios não é diferente. Utilizar a inteligência de forma competitiva, para criar uma previsibilidade, sinalização e cenário futuro para possíveis tomadas de decisão é possível e pode mudar o rumo do seu negócio. Qual a cor? Qual o sabor? Qual a tendência de mercado? Quanto devo comprar? Todos os mecanismos que podemos utilizar para fazer essa previsibilidade não tem risco zero, mas a possibilidade de criar uma condição mais favorável. O grande erro que se comete normalmente, é quando utilizamos preferências pessoais para determinar as compras, que conseqüentemente afetam as suas vendas e estoques. Compre para o seu cliente e não para você. É muito comum entrar em uma loja de confecção e perceber que as roupas expostas não segue a tendência da moda, mas o gosto pessoal do proprietário. Com exemplo posso relatar uma passagem de um superintendente de uma grande multinacional que chegando ao Brasil, depois de uma passagem pelo México, constatou que as lojas não tinham uma variedade de uma bebida mexicana, a tequila, por ordem mandou incluir um sortimento dessa bebida. Resultado, estoque parado, dinheiro perdido. Provavelmente vender chimarrão para os clientes do nordeste, não deve ser uma boa idéia. Vender perfume, tema musical, filme, etc... só porquê é uma preferência sua, pode não ser um bom negócio. Conhecer o seu cliente, ficar atendo as tendências do mercado, aos riscos inerentes ao seu negócio, proteger a sua atividade no dia a dia, torna o seu negócio mais rentável e traz a tranqüilidade a sua operação. Pense nisso, é para você ou para o seu cliente?
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