quinta-feira, 30 de junho de 2011

Orçamento sem compromisso. Um engano pensar assim.

Você como consumidor deve adorar esse atendimento ou "Orçamento sem compromisso". Mas o profissional ou a empresa será que fica satisfeita em fazer um atendimento sem a certeza que fará o serviço? Não sei quem foi o infeliz que inventou essa de orçamento sem compromisso, deve o ter sido o mesmo que inventou o serviço 24 horas. Imagine você, profissional de qualquer área, que vá atender uma solicitação de um serviço, mas que o orçamento seja sem compromisso. Você terá o gasto de deslocamento, tempo e sem a certeza de que fará o serviço, quem ganha com isso? o cliente é claro, que fica na condição de chamar vários e escolher o mais barato, não é assim? Pois bem, vamos a uma outra situação: sua máquina de lavar roupa apresentou defeito, você liga para assistência técnica e a mesma informa que para fazer a visita tem um custo, aprovando o orçamento ou não, você fica indignado e liga para outro e a resposta é a mesma, a visita tem custo. Veja esse custo é para proteger as despesas de deslocamento e o tempo gasto, que pode gerar o serviço ou não, de qualquer forma, essa despesa quem paga é o cliente, nada mais justo. Uma outra condição, vai fazer uma armário para cozinha, encontra várias empresas que elaboram orçamento sem compromisso, dos três que chama para fazer o orçamento, apenas um, provavelmente o mais barato, não o melhor, mas o mais barato, faz o serviço. Te pergunto, e as despesas das outras empresas, quem paga? Poderá me dizer que é o ônus da atividade. Não é bem assim não. Vamos as condições: Tem empresas ou profissionais, que dependendo da região, já avisa que não vai. Outra: A pessoa da empresa, passa a não ir a qualquer pedido, busca verificar se vale a pena atender a solicitação, marca a visita mas não vai, remarca e não vai de novo. O cliente na sua grande sabedoria, não percebe que paga mais por esses serviço ou não é atendido, o fato de ser orçamento sem compromisso, não quer dizer que o custo da visita não esteja embutido no orçamento do serviço, se aprovar tá pagando. Será? pode ser que o tonto realmente faz serviço e não cobra a visita e fica com a perda, se assim o faz, não sabe fazer conta. Não tem jeito, do couro, sai a correia, engana-se quem pensa diferente. Tem pessoas, não vou generalizar, que acha que o profissional tem que trabalhar de graça para ele, tipo, se eu gostar, eu pago. Como assim, se gostar eu pago? quando vai a um restaurante fastfood, é assim? ou paga primeiro, espera e come depois. Quer orçamento sem compromisso, utilize o e-mail, telefone. Quer uma visita sem compromisso? prepare-se pois aquelas empresas calejadas do mercado, dependendo do que for, vão pensar duas vezes antes de ir. Uma vez conheci uma empresário que me falava "Não existe visita ruim e serviço pequeno", nunca mais ouvi falar dele. Você está querendo abrir uma empresa, não quer navegar nessas águas, abra uma que o cliente vá até você e não você até o cliente. Mais uma vez "O cliente tem sempre razão, quando está com razão". Não se iluda com os discursos prontos dos consultores de plantão, cliente bom é aquele que paga e dá lucro. E você cliente ou consumidor, não se iluda, com orçamentos sem compromisso, ele pode não existir.


terça-feira, 28 de junho de 2011

Marco Luque em Emo Eloy: Propaganda do Banco Itaú. Merece um like

segunda-feira, 27 de junho de 2011

O trauma de uma goleada. Corintiano não!

É público e notório a rivalidade entre Corintians e São Paulo no futebol e uma goleada de 5 X 0 pode deixar traumas pro resto da vida. Veja o vídeo e tire as suas conclusões.

sábado, 25 de junho de 2011

sexta-feira, 24 de junho de 2011

LOUCADEMIA DE POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL BRASILEIRA



LEIAM PRIMEIRO E DEPOIS VEJAM O VÍDEO.


Vejam esta demonstração totalmente desastrada da polícia rodoviária federal
..... erros primários numa demonstração !!!!
 
1º -  Batem a viatura....se fosse numa situação real seria compreensível, mas numa simulação ??? Acho que não estava no script .....
 
2º     O policial guarda e arma antes de se aproximar do
suspeito..... Levaria um balaço assim que se aproximasse do carro suspeito...
 
2º -  Novo método de retirar o condutor do veículo..... talvez a porta do carro estivesse quebrada, sei lá.....
 
3º -  Não revista o suspeito, só percebendo que o indivíduo estava armado quando a arma dele cai no chão....
 
Se numa demonstração (que deve ter sido ensaiada algumas vezes no
mínimo....) os caras não fazem o negócio direito, imagina numa situação real..... meu Deus !!!! 


  


enviado por e-mail, autor desconhecido.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

O cavalo e a galinha.


Me contaram uma história que achei super interessante e busquei na internet para poder repassar, mas não encontrei, sendo assim vou fazer o possível para transcrever da melhor maneira. 

" Em uma cidade muito comum, não vou dizer o nome, porquê fica chato, o prefeito muito chateado com a fama que a cidade tinha de não ter macho, tinha homens, mas macho mesmo não tinha, ou pelo menos era o que o povo falava. Ou seja, apesar de homens de posição, de autoridade, que mandava mesmo na cidade era as mulheres, alguma dúvida? em casa? Hum? continuando. Pois bem, o prefeito propôs um concurso, faria uma entrevista com todos os homens da cidade, aquele que perdesse levaria para casa uma galinha, para demonstrar que quem manda na casa realmente era a mulher e para o ganhador um cavalo, branco ou preto, poderia escolher. Lei municipal, todos sob pena de multa deveriam comparecer a essa entrevista, o prefeito estava determinado acabar com essa mazela que assola por anos a sua amada cidade. No dia marcado, a fila de homens e suas esposas dava volta na prefeitura, uma mesa instalada na sala principal, assessorado pelos seus secretários recebia os candidatos um a um. Sentados lado a lado, marido e mulher, o prefeito fazia as perguntas tipo: Quem lava a louça em sua casa? Quem passa roupa? todos esses tipos de perguntas que conhecemos no dia a dia. Quando fazia a pergunta, depois da resposta do marido, perguntava para mulher se era verdade. E a cada candidato, uma decepção, o cara saia de lá com uma galinha na mão e o povo lá fora, fazia a festa. Depois de um certo tempo e de centenas de homens entrevistados e o estoque de galinhas acabando e completamente arrasado e sem esperanças, que entra o último homem da cidade. Desanimado, o prefeito começou a fazer as perguntas e o homem responde de bate pronto e a mulher confirmava, o secretariado e o prefeito começaram a ficar animados, a fé remove montanhas, finalmente um, pelo menos um macho na cidade. Depois de todas as perguntas e confirmações, não tinham dúvidas, ali está realmente um macho de verdade, um homem para a cidade se orgulhar, acabaria de vez a fama de cidade das galinhas sem galo. Para finalizar e se certificar, disse o prefeito: Caro cidadão, parabéns, o sr. é o ganhador e vai levar o cavalo, gostaria de saber qual deles o sr. quer, o preto ou o branco? De bate pronto mais uma vez, o homem respondeu: O preto doutô! nisso entra a mulher: bê, amorzinho do coração, você não acha melhor o branco? até os olhos são parecidos com os teus! e o homem respondeu: tá bom mulher, doutô vou levar o branco! O prefeito olhou para os secretários, olhou pro homem, e falou: Tu vai levar é a galinha."

Autor desconhecido.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

O ato de ser Hipócrita e Demagogo.



Já faz algum tempo que penso em escrever sobre esse assunto. Geralmente uma situação é que fomenta a condição de refletir. A questão é: O ato da hipocrisia e da demagogia. Mas o que é isso? Vamos lá:

Hipocrisia é o ato de ser hipócrita. O hipócrita é quando diz que não faz (qualquer que seja a ação) e na verdade faz. Exemplo: Diz que não fuma e na verdade fuma. Você critica aquela ação em quanto você a comete. 

Demagogia é Dizer ou propor algo que não pode ser posto em prática, apenas com o intuito de obter um benefício ou compensação.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Como podem observar muito comum na política de modo geral, mas também muito aplicado nas empresas e no dia a dia. Tenho absoluta certeza que conhecem pessoas demagogas e hipócritas, sem necessariamente ser político. De forma geral o ser humano, pela sua fragilidade pode se deixar levar ao desvio de caráter e comportamento. Cobramos mais direitos do que obrigações, mais cidadania, mais educação, contanto que possamos ao menos um minuto estacionar na faixa, ultrapassar o sinal fechado, fingir dormir quando entra um idoso no ônibus ou metrô. Mas o que me levou a essa postagem foi um e-mail que me foi enviado referente ao altos salários dos funcionários do Senado Federal, onde compara salário de motorista com o salário de um oficial da Marinha, salário de um ascensorista com o salário de um oficial da Força Aérea e por ai vai. Veja que não tenho procuração para defender e muito menos acusar, mas me faz refletir e chegar uma conclusão: Essa pessoa que formulou essas as comparações de cargos e salários, o faria se estivesse lá, ocupando algum desses cargos e usufruindo dos altos salários? Tempos atrás, campanha, buzinaço contra o preço da gasolina. Nessa carreata, tinha alguém dono de posto de gasolina, filho do dono, parente do dono? Acionista da Petrobrás? Possivelmente não! Já viu dono de padaria reclamando do preço do pãozinho? É bem verdade que puxamos a brasa para nossa sardinha. Meter o pau naquilo que provavelmente estaria fazendo se possível, me parece ser hipocrisia. Perder o tempo distribuindo um texto e pedindo que seja repassado, o que acaba acontecendo, daquilo que estaria fazendo se pudesse, me parece além de hipócrita, mau caráter, já que induz as pessoas de boa fé, a participar de um assunto que não tem um objetivo claro e tendencioso. Fiquei tentado a reproduzir o email nessa postagem, mas achei melhor não. Fica a minha reflexão para que quando receba esses tipos de e-mails, leia com atenção e repasse se realmente valer a pena. Ditado Chinês: Antes de sair para mudar o mundo, dê 3 voltas em sua casa. 

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Monumento à incompetência - Eu já vi esse filme!

O grupo de Mallory em 1924. Ele é o
                            segundo em pé à esquerda.

Interessante, quanto mais vivemos, mais presenciamos a vida se repetindo. A cada dia as empresas buscam a transformação para se manter viva, reengenharia de tudo que se possa imaginar, o tal capital humano que politicamente é colocado na porta do RH, transforma-se em mero linguajar interno, formalidades. Em uma empresa algum tempo atrás um "Diretor de Operações" falava que em virtude da centralização da empresa não precisava de pessoas pensando, só executando o que era mandado fazer. Eram executivos e não sabiam. Não respeitamos o presente, podemos esperar respeitar o passado? Queremos produtividade, lucro, benefícios, mas também precisamos demonstrar respeito. A história abaixo que me foi enviada por e-mail, desconheço o autor, mas muito oportuna, demonstra o dia a dia das empresas e não muito longe, o substituto tratava o substituído do cargo ou da função como morto, mesmo que ele estivesse muito vivo, alguém que não merecesse lembranças ou ao menos respeito. Independentemente dos resultados anteriores, a pessoa que estava ali, fazia o que melhor podia fazer, o processo evolutivo é uma consequência natural de qualquer negócio, os recordes estão aí para serem quebrados e não para serem desprezados. Faça a leitura desse texto abaixo e as suas reflexões a respeito.

Texto de autor desconhecido enviado por meu amigo e colaborador Cleverson Tomaz.



O grupo de Mallory em 1924. Ele é o segundo em pé à esquerda.
Em 1999 o corpo do alpinista inglês George Mallory foi encontrado a cerca de 8.200 metros de altitude no monte Everest. Mallory desapareceu em junho de 1924 quando estava próximo ao cume. Uma afirmação de um dos alpinistas que encontrou o corpo me chamou a atenção:

“Fiquei impressionado com as roupas que ele usava. Hoje em dia, no inverno, qualquer pessoa caminhando pelas ruas de Seattle está mais protegida do que Mallory no Everest em 1924.”

Lembrei-me dessa história durante uma visita que fiz a uma empresa na qual fui recebido pelo principal executivo, que fez questão de se identificar como CEO – Chief Executive Officer. Bonito né? Depois fui apresentado para o CMO, o CFO e o COO, executivos de marketing, finanças e de operações, respectivamente. Todos jovens MBAs formados no exterior.
Ao percorrer a empresa passamos por salas vazias, mesas vazias e grandes áreas vazias. E os jovens CEO, CFO, CMO e COO diziam com orgulho: “Isto aqui já esteve apinhado de gente. Fizemos uma reestruturação ao longo dos últimos dois anos e reduzimos em 45% o numero de pessoas, enquanto nossa produtividade cresceu 22%! Fazemos questão de deixar esses lugares à vista de todos. São nosso Monumento à Incompetência.” 

Em minha palestra O Meu Everest afirmo que um dos ensinamentos mais importantes da viagem ao Campo Base da maior montanha do mundo foi aprender que, a cada vez que olhasse para cima, eu deveria olhar cinco vezes para baixo.
Quem pratica montanhismo sabe do que estou falando. Quando você está no pé da montanha e olha a trilha que vai subir, dá um frio na barriga. Você vê as pessoas lá em cima, como formiguinhas, e sabe que para chegar lá terá que fazer uma escalada de oito, nove horas. 

Então ataca a montanha. Um passinho aqui... outro ali... num processo penoso. Quando olha para cima, percebe que seu objetivo ainda está muito longe, mas ao olhar para baixo a mágica acontece.
Você descobre que o campo base de onde saiu está láááááá embaixo.
Cada olhada para baixo dá a certeza de que você progrediu, gerando energia para subir mais. Isso é automotivação: a certeza do progresso nos empurra para cima.

O que aqueles jovens COs chamaram de “Monumento à Incompetência” é na verdade a lembrança dos pioneiros que, com a carga às costas, sem computadores, celulares e internet, assumiram o risco de sair lá do “campo base” para desenvolver o negócio que eles hoje dirigem.

Avaliar o passado pelas lentes do presente e chamar de “incompetência” o esforço das pessoas que passaram pelos anos de hiperinflação, incertezas, regime fechado, tecnologias rudimentares, abertura econômica e dólar alto é como observar hoje as roupas de George Mallory e achar que ele era um incompetente.
Não era.
Usou o que havia de melhor na época e por pouco não atingiu seus objetivos.

Parabenizei os COs pelo sucesso e deixei com eles uma recomendação:

- Rebatizem os “Monumentos à Incompetência” como “Memoriais aos Heróis do Passado”. Foram eles que trouxeram vocês até aqui em cima.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Pepsi best comercial!

Eu gosto demais de propaganda, principalmente quando é inteligente. Dê uma olhada e faça a sua avaliação.




VOCÊ E A CONCORRÊNCIA


É muito comum quando entramos no mundo dos negócios é saber e conhecer um elemento muito importante: O seu principal concorrente. Veja ao longo de muitos anos tratando dessa forma e depois de um certo tempo analisando por um outro ângulo, cheguei a uma conclusão, que na verdade a concorrência ela é subjetiva e uma ilusão, coisas que colocam em nossas cabeças (tem mais coisas que colocam em nossas cabeças). Vamos para alguns exemplos para ficar mais fácil a linha de raciocínio. Você vai fazer vestibular, estar super preparado, já que estudou centenas de horas, sendo assim, você não tem concorrente, uma das vagas será sua. Por outro lado, vai fazer o vestibular e não se preparou o suficiente e tem dúvidas com relação a sua aprovação, você não é concorrente. Você pode dizer: não é possível ter várias pessoas bem preparadas? Sim é possível, mas se tiver dez vagas, somente os dez mais bem preparados passarão e como saber quem está mais bem preparado? O próprio resultado dirá. Vamos a outro exemplo. Existe várias montadoras de veículos e como pode ver, tratam-se como se fossem concorrentes uma das outras. Agora como podem ser concorrentes, se oferecem veículos e serviços diferentes? Pode me dizer que são analisados por categorias, por faixa de preços, etc. OK, mesmo buscando comparações e avaliações, os produtos são diferentes, vai do gosto, da necessidade, da disponibilidade, da exposição. Mais um exemplo: Imagine um cabeleireiro, é o seu concorrente? você tem os mesmos profissionais qualificados? os mesmos equipamentos? as mesmas instalações? o mesmo atendimento que ele? Perceba que apesar de você considerar ele como seu concorrente, ele pode achar que você não é concorrente dele? Quer outro exemplo, abra um supermercado, quem é o seu principal concorrente? Vão te fazer essa pergunta. Você tem a mesma capacidade, o mesmo espaço ou nas melhores condições, tem até muito mais do que isso e mesmo assim está procurando uma concorrência para o seu negócio?. Entenda que dependendo da situação, o principal concorrente pode ser você mesmo. Conhecer o seu campo de ação, não é simplesmente determinar a concorrência, mas traçar estratégias que possam ganhar espaço de mercado. Esqueça que poderá atingir todos os consumidores e clientes, a principal ação e definir o seu público alvo e trabalhar para ele. Não existe possibilidade nenhuma de agradar todo mundo, mas existe a possibilidade de agradar a maioria. Mas depois de ler essa explanação, é para esquecer a concorrência? Não, já está inserido, é cultural, mas antes disso, primeiro estabeleça critérios para determinar o concorrente, mesmo sabendo que são critérios na sua grande maioria subjetivos, o que pode ser bom para você pode não ser para o seu cliente. Produtos iguais, serviços iguais, atendimentos iguais, são bons elementos para definir concorrência, fugiu a esses pontos determinados, fica difícil você estabelecer. Diante disso, preocupe-se em fazer o melhor daquilo que pode fazer, talvez seja o melhor negócio, do que ficar se preocupando com a concorrência. Faça bons negócios.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

MENDINGOS - A EXPLORAÇÃO DA BOA FÉ.


Quando me falam em mendicância, pois segundo os bem aventurados, trata-se de pessoas sem oportunidades, fico pesando como que as pessoas podem se deixar enganar. A esmola é a indústria do mendigo, você dá a esmola e alimenta essa máquina nociva a sociedade. Poderão ler no texto abaixo uma matemática a respeito da esmola, mas não precisaria ir tão longe. Antes dessa exposição, esses tais flanelinhas ou mendigos de plantão, através daqueles R$ 1,00 ou R$ 0,50 por carro ou por esmola, que todo motorista  ou cidadão, até insiste em dar, com pena, achando que estar fazendo o seu papel social, contribui para que no fim do dia, esse tal, sem aos menos produzir nada, arrecade aproximadamente R$ 100,00, que multiplicando por 30, considerando-se os dias ruis, leve e provavelmente entregue  na mão de um traficante de drogas, a quantia de R$ 2.000,00 por mês. Incrível ou pelo menos parece, mas é pura verdade. A sua boa ação, se transforma em álcool, drogas e violência. É uma verdade que somos achacados nos estacionamentos, se não der umas moedinhas, o carros pode não ser o mesmo quando voltar, agora não assumimos o papel de eliminar essa condição, preferimos fazer a marcha da maconha, das vadias, da passeada do filhinho de papai, do movimento gay, mas passeada para garantir os direitos de cidadania, sem chances. Enquanto contribuímos para que o flanelinha achacador ou mendigo profissional fature quase R$ 3.000,00, um bombeiro responsável para garantir e salvar vidas, recebe um salário de fome de R$ 900,00 e quando reclama ainda vai preso,  é o poste mijando no cachorro. Quer ver uma transformação, é só o cara me pedir uma esmola, mas cada caso uma caso, as pessoas são diferentes. Mas leia o texto abaixo e faça as suas considerações.

MATEMÁTICA DE MENDIGO


Tenho que dar os parabéns ao estagiário que elaborou essa pesquisa, pois o resultado que ele conseguiu obter é a mais pura realidade..
Preste atenção...
Um sinal de trânsito muda de estado em média a cada 30 segundos (trinta segundos no vermelho e trinta no verde). Então, a cada minuto um mendigo tem 30 segundos para pedir a 5 motoristas  e receber pelo menos de dois deles R$ 0,20 e faturar em media pelo menos R$ 0,40 o que numa hora dará: 60 x 0,40 = R$24,00.
Se ele trabalhar 8 horas por dia, 25 dias por mês, num mês terá  faturado: 25 x 8 x R$ 24,00 = R$ 4.800,00.
Será que isso é uma conta maluca?
Bom, 24 reais por hora é uma conta bastante razoável para quem está no sinal, uma vez que, quem doa nunca dá somente 20 centavos e sim 30, 50 e às  vezes até 1 Real.
Mas, tudo bem, se ele faturar a metade: R$ 12,00 por hora terá R$ 2.400,00 no final do mês.
Ainda assim, quando ele consegue uma moeda de R$1,00 (o que não é raro), ele pode até descansar tranqüilo debaixo de uma árvore por mais 9 viradas do sinal de trânsito, sem nenhum chefe para lhe censurar por causa disto.
Mas considerando que é apenas teoria, vamos ao mundo real.
De posse destes dados fui entrevistar uma mulher que pede esmolas, e que sempre vejo trocar seus rendimentos numa conceituada padaria. Então lhe perguntei quanto ela faturava por dia. Imaginem o que ela respondeu?
É isso mesmo, de 120 a 150 reais em média o que dá (25 dias por mês) x 120 = 3.000  e ela disse que  não mendiga 8 horas por dia.
Moral da História :
É melhor ser mendigo do que estagiário (e muito menos PROFESSOR), e pelo visto, ser estagiário e professor, é pior que ser Mendigo...
Se esforce como mendigo e ganhe mais do que um estagiário ou um professor.
Estude a vida toda e peça esmolas; é mais fácil e melhor que arrumar emprego.
E lembre-se :
Mendigo não paga 1/3 do que ganha pra sustentar um bando de ladrões.




Material enviado por e-mail por Simone Oliveira, amiga e colaboradora.