Você é um Workaholic?

Você é um Workaholic? Nome difícil, não é mesmo? pois esse nome define a pessoa que é viciada em trabalho, já pensou nisso? A vida moderna faz com que sejamos viciado em alguma coisa, mesmo que seja gratificante, prazerosa, em excesso, qualquer coisa faz mal. Veja abaixo a definição mais clara, para esse vício, que podemos até chamar de doença.

Trabalhador compulsivo (também adicto ao trabalho, dependente do trabalho ou workaholic) designa uma pessoa viciada em trabalho.

Workaholic é uma expressão americana que teve origem na palavra alcoholic (alcoólatra). Serve para designar uma pessoa viciada, não em álcool mas em trabalho.

As pessoas viciadas em trabalho sempre existiram, no entanto, esta última década acentuou sua existência motivada pela alta competitividade, vaidade, ganância, necessidade de sobrevivência ou ainda alguma necessidade pessoal de provar algo a alguém ou a si mesmo.

Como resultado da influência de uma pessoa viciada em trabalho, pode-se perceber geralmente alguns fatores interessantes: o primeiro deles é que este tipo de pessoa geralmente não consegue se desligar do trabalho, mesmo fora dele, acaba por deixar de lado seu parceiro, filhos, pais, amigos. Os seus melhores amigos passam a ser aqueles que de alguma forma tem ligação com seu trabalho.

De outro lado, este tipo de pessoa sofre por trazer para si uma qualidade de vida muito ruim, pois as pressões do dia-a-dia e a auto-estima exagerada fazem com que este tipo de profissional possa desenvolver insônia, surtos de mau-humor, impotência sexual, atitudes agressivas em situações de pressão ou desconformidade (com os resultados que esperava) e pode chegar a causar depressão, entre outros efeitos nocivos.

Porém, uma das mais severas consequências é o medo de fracassar. Este medo condiciona e impulsiona o viciado a buscar resultados cada vez melhores e/ou mais rápidos.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Gentileza de uma informação.

É bem provável que já tem visto um adesivo colado em carros, paredes, escritórios, ambulatórios e por ai vai, onde se lê: Gentileza gera Gentileza. Agora, se você não estiver fazendo concurso para anjo ou participando de processo de canonização para ser santo, é bem provável que entenderá que ser gentil cansa. O ato de multiplicação da gentileza não acontece, nem no elevador. Já imaginou-se sendo gentil o dia inteiro, a semana inteira, o mês inteiro? na boa, você é uma pessoa gentil? ou é apenas o discurso? Imagina você motorista de táxi, parado no ponto, é possível contar quantas informações por dia? tipo, onde fica o banco, onde é a rua, onde fica o cartório e o jogo, tá 0 X 0?. Na boa, todo mundo acha que motorista de táxi e carteiro tem a obrigação de saber de tudo e dar a informação e sinceramente isso enche o saco. No shoppings tem o balcão de informações onde se vê uma moça linda e meiga que não vê a hora de cair fora dali, mas todo ou quase todo mundo pergunta é mesmo para o fiscal que normalmente está posicionado estratégicamente do lado de uma coluna. O cara vai a um lugar que nunca foi, e não pega o endereço completo, não pega referência, pois fica mais fácil parar para perguntar para o primeiro que passa na hora que ele se encontra completamente perdido. Mas até ai não é problema porquê você não fica ali parado. Na verdade a gentileza é cobrada e não dada como normalmente se observa no dia a dia. Agora para você que é meigo e gentil, uma flor de pessoa, deve se sentir um peixe fora d´agua ou estar fazendo um projeto social tipo Ong sem fins lucrativo e sem incentivos governamentais, e passa o dia inteiro sem sentir vontade de enfiar o pé na bunda de ninguém, para você: Parabéns!!