Outro dia atrás assisti um documentário a respeito de mergulhadores que nadam com tubarões brancos de quase 6 metros de comprimento como se fosse golfinhos, um negócio louco. Agora é todo mundo que faz isso? Ou é exceção? Falam do rapaz do Facebook, que ajudou a eleger o Obama, falam dos meninos do Google, do You Tube e por ai vai. Todo mundo faz isso ou são exceções? Quando se fala em regras, fala-se em exceções e é exatamente isso.
Essas pessoas são exceções, não podemos tratar as exceções como se fossem regras. Podem dizer que até tem turismo para ver os tubarões brancos, mas é o seguinte, desce numa jaula de aço, que nem o King Kong entraria, muito menos o tubarão, diferente do que nadar lado a lado com a fera de 6 metros. As pessoas são diferentes por natureza, seria lógico, serem tratadas de forma diferente, mas é impossível, por isso que se busca um padrão de atendimento que estabeleça o que se possa fazer de melhor. Mas eu posso fazer uma analogia a respeito, imagine você fazendo uma entrevista de emprego, principalmente se estiver precisando, em alguns casos, entra pela porta uma pessoa parecendo um tubarão branco de 6 metros. Aquela pessoa do alto do seu ego, soberba, acreditando que ele ou ela é o máximo, balançando a sua barbatana, com o seu currículo na mão, como se fosse apoio ou um papel qualquer, o quê você faria? Bom existe centenas de recomendações a respeito, para que possa sair bem numa entrevista de emprego, a internet tá cheia delas. Mas como pensar que você passa pelo processo apenas para ser um instrumento de medida, para saber se o tal candidato previamente escolhido, realmente é o mais interessante. Já passou por isso? Já teve essa sensação? Posso te garantir que não é o único, principalmente se quando vão te entrevistar, a pessoa não é do mesmo nível. Existe todo um processo de triagem para que se evite todo esse constrangimento, até por parte de quem vai entrevistar, pois em alguns casos, vai por obrigação e por terem marcado a entrevista. A triagem possibilita qualificar e desqualificar os candidatos, ficando apenas aqueles que realmente interessam para o passo seguinte. Com o currículo na mão, todos os dados necessários estão inseridos, é possível fazer todos as consultas necessárias, podendo descartar antecipadamente qualquer candidato muito antes de qualquer passo a ser dado e não gera expectativa para ninguém. O passo seguinte, já que marcou a entrevista, é ter compromisso, ser pontual, mostrar interesse na conversa, no candidato. A postura do entrevistado ou entrevistador demonstra o seu real interesse, não precisa muita sensibilidade para perceber por uma das partes. A própria falta de pontualidade, demonstra que a pessoa que está esperando não é tão importante assim, pelo menos para o entrevistador, da mesma forma o entrevistado quando chega atrasado. Fala-se muito em Capital Humano, palavras bonitas, politicamente corretas, mas na grande maioria pouco eficazes, pois tratar o possível ou ex-futuro colaborador dessa forma me parece desumano. Pense bem, faça a sua análise a respeito, se for contratar, o seu pessoal de Recursos Humanos é o cartão de visita da sua empresa. Não deixe ficar a impressão que é melhor nadar com o tubarão branco. Todo mundo faz assim ou é exceção?.
Essas pessoas são exceções, não podemos tratar as exceções como se fossem regras. Podem dizer que até tem turismo para ver os tubarões brancos, mas é o seguinte, desce numa jaula de aço, que nem o King Kong entraria, muito menos o tubarão, diferente do que nadar lado a lado com a fera de 6 metros. As pessoas são diferentes por natureza, seria lógico, serem tratadas de forma diferente, mas é impossível, por isso que se busca um padrão de atendimento que estabeleça o que se possa fazer de melhor. Mas eu posso fazer uma analogia a respeito, imagine você fazendo uma entrevista de emprego, principalmente se estiver precisando, em alguns casos, entra pela porta uma pessoa parecendo um tubarão branco de 6 metros. Aquela pessoa do alto do seu ego, soberba, acreditando que ele ou ela é o máximo, balançando a sua barbatana, com o seu currículo na mão, como se fosse apoio ou um papel qualquer, o quê você faria? Bom existe centenas de recomendações a respeito, para que possa sair bem numa entrevista de emprego, a internet tá cheia delas. Mas como pensar que você passa pelo processo apenas para ser um instrumento de medida, para saber se o tal candidato previamente escolhido, realmente é o mais interessante. Já passou por isso? Já teve essa sensação? Posso te garantir que não é o único, principalmente se quando vão te entrevistar, a pessoa não é do mesmo nível. Existe todo um processo de triagem para que se evite todo esse constrangimento, até por parte de quem vai entrevistar, pois em alguns casos, vai por obrigação e por terem marcado a entrevista. A triagem possibilita qualificar e desqualificar os candidatos, ficando apenas aqueles que realmente interessam para o passo seguinte. Com o currículo na mão, todos os dados necessários estão inseridos, é possível fazer todos as consultas necessárias, podendo descartar antecipadamente qualquer candidato muito antes de qualquer passo a ser dado e não gera expectativa para ninguém. O passo seguinte, já que marcou a entrevista, é ter compromisso, ser pontual, mostrar interesse na conversa, no candidato. A postura do entrevistado ou entrevistador demonstra o seu real interesse, não precisa muita sensibilidade para perceber por uma das partes. A própria falta de pontualidade, demonstra que a pessoa que está esperando não é tão importante assim, pelo menos para o entrevistador, da mesma forma o entrevistado quando chega atrasado. Fala-se muito em Capital Humano, palavras bonitas, politicamente corretas, mas na grande maioria pouco eficazes, pois tratar o possível ou ex-futuro colaborador dessa forma me parece desumano. Pense bem, faça a sua análise a respeito, se for contratar, o seu pessoal de Recursos Humanos é o cartão de visita da sua empresa. Não deixe ficar a impressão que é melhor nadar com o tubarão branco. Todo mundo faz assim ou é exceção?.
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