Sou usuário do Metrô e do Ônibus, aqui em Brasília. Apesar da superlotação de ambos veículos e do descaso das autoridades, que nas próximas eleições estaremos votando novamente nos mesmos, com observador, fico indignado com os usuários. Os assentos preferenciais, reforço, preferenciais são destinados as pessoas, com dificuldades de locomoção, idosos, gestantes e pessoas com menores de colo, inclusive esses assentos tem cores e espaço diferenciado dos demais, mas parece que devido a essas condições atraem com se fosse abelha ao mel. Acredito que não é necessário, aqui, reforçar que essa condição é Lei. A cara de pau é tão grande, que o cidadão que senta nessas cadeiras, com perfil totalmente diferente do destinado, se finge de morto para permanecer sentado quando um pessoa entra para ter preferência para se acomodar. Finge que está dormindo, olha para qualquer lado, menos para a pessoa que entrou, que poderia ser a mãe dele (a) e o pior faz cara de mau, para não ser incomodado(a). Pessoas que teriam a prioridade a essas acomodações, em virtude das suas dificuldades ou condição, se sentem intimidadas a questionar o cidadão e a buscar o seu direito. Fiscalização não existe e ficaria inviável, o que podemos esperar? Consciência, cidadania e educação. Agora essa pessoa, cidadão, eleitor, vacinado (espero, principalmente de raiva), tem moral para reclamar de alguma coisa ou situação?
Estamos reclamando do quê?
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