Eles parecem desafiar as leis básicas da natureza, mas na realidade eles estão obedecendo uma lei da natureza, a flutuabilidade, que o matemático grego Arquimedes supostamente descobriu enquanto tomava um banho.
O truque para construir navios de modo que eles não vão diretamente ao fundo é conseguir a forma correta. O navio tem que ser configurado de tal modo que ele ficará flutuando, deslocando um volume de água pesando tanto quanto ele. Em outras palavras, se a quantidade de aço de um navio-tanque fosse enrolada em forma de uma bola compacta e jogada no mar, adeus bola. Mas se o aço é espalhado em 300 metros de modo adequado, o navio-tanque pode cruzar o oceano.
(Fonte: "Reader's Digest How in the World")Resumindo, a embarcação, qualquer que seja, na água sofre duas forças contrárias, de cima para baixo, que é o peso e debaixo para cima, que costumam chamar de empuxo, ou seja, a força contrária que empurra a embarcação para cima. Observe também que as embarcações são ocas e cheia de ar, o que faz a densidade da embarcação ser menor que a da água, o que ajuda a flutuar. Da mesma forma que o submarino que para submergir enche os seus reservatórios, passa ter um densidade maior que da água e para emergir elimina a água, grandes transatlânticos utilizam o mesmo conceito para entrar e sair de águas mais ou menos profundas, através dos seus reservatórios de água. Um outro ponto super-importante nessas trocas de água é o seu controle, que é super-rigoroso, mas não vem ao caso agora, abordaremos em um futuro próximo. Espero ter ajudado.
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