sábado, 28 de fevereiro de 2009

UM CENTAVO. AH! VAI TE QUE TER!


Quantas vezes já passou pela situação da falta de troco ou o troco em balinha, em um estabelecimento comercial. Padarias, restaurantes, supermercados são os mais comuns. Se pagar com dinheiro, observe se o troco será feito da forma correta. Se o troco tiver uma conta de um centavo, pode ter certeza que não irá receber, a não ser que faça uma questão absoluta.. Imagine que na hora da sua compra lhe falte um centavo, será que o caixa vai aceitar que fique faltando esse um centavo? Até pode ser que sim. Acrescente o mal atendimento, o descaso, a fila, o tempo e a falta de um centavo. Até quando as empresas vão continuar com esse tipo de procedimento. Não tem troco, cobre menos. Podemos dizer que as empresas orientam os seus funcionários a dar o troco a mais caso não tenha o valor correto ou cobre um valor a menor. Até acredito que essas orientações sejam feitas, mas não existe o acompanhamento dessas normas ou procedimentos. Na prática fica sem troco ou algumas balinhas. Multiplique um centavo por centenas de clientes por dia de funcionamento, para onde vai parar esse dinheiro?. Por experiência posso afirmar que uma coisa compensa outra. O quê quero dizer com isso, quebras de caixa são normais no dia a dia da operação, essa falta quando acontece, dependendo do valor acaba sendo compensada pela sobra. A determinação só funciona com o devido acompanhamento. Muitos falam de delegar, dividir responsabilidade. Posso afirmar que isso não existe. Quem delega, controla. A responsabilidade não pode ser divida, pois não terá aquém cobrar. Tem um ditado que diz: “cachorro que tem muito dono, passa forme”. E isso é uma grande verdade. Não basta que se determine os procedimentos do dia a dia, é importante que isso seja controlado, verificado e medido. A falta de troco sempre foi e continuará sendo um problema, mas existe diversas formas para que esse problema seja amenizado. O que não pode é o cliente ser penalizado na hora do troco. Quantos clientes se perde por causa disso, quantos transtornos podem ser evitados com uma simples mudança de atitude. Lembre-se que comportamento, gera comportamento. O cliente faz a sua parte em cobrar os seus direitos e as empresas cumprem a sua função de garantir que esse direito seja exercido.

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