Recebi um email com esse vídeo e resolvi postar no blog, pois achei bem interessante. Uma estratégia para vaga de emprego, é claro que isso é um comercial da Pepsi do refrigerante Max. Por favor não pense em fazer isso.
segunda-feira, 30 de março de 2009
sexta-feira, 27 de março de 2009
AUTO CONFIANÇA
A autoconfiança é um termo usado para descrever como uma pessoa está segura em suas próprias decisões e ações. Isto pode ser aplicado geralmente ou às situações ou às tarefas específicas.
A autoconfiança nunca é herdada; é aprendida. Assim, acreditar que depende dos genes ou qualquer outra coisa semelhante é um mito popular.
Embora alguém possa ser errar em sua autoconfiança, a autoconfiança significa geralmente uma avaliação realística de suas próprias habilidades. A autoconfiança sem garantia é chamada geralmente de “confiança em excesso”. Uma falta de autoconfiança significa que uma pessoa acredita que uma ação ou uma decisão particular não ficará como desejado.
A autoconfiança é um atributo importante porque a falta da opinião nas conseqüências de uma ação cria tensão, que aumenta a probabilidade de fracasso, assim causando uma pessoa depressiva.
Uma falta da autoconfiança é freqüentemente acompanhada do acanhamento, especialmente quando alguém está executando uma ação enquanto está sendo observada por outra. A preocupação (freqüentemente irracional) com o que os outros possam pensar dele pode provocar um erro causado crítica excedente da auto-observação, que distrai uma pessoa da tarefa. Todo o erro, de qualquer modo pequeno, pode ser amplificado por esta preocupação e causar uma erosão da autoconfiança e um aumento da autoconsciência. Isto pode precipitar em uma espiral descendente à distração, conduzindo à humilhação e à complicações mesmo quando a pessoa preocupada é perfeitamente capaz de executar a tarefa.
Melhorar a autoconfiança é uma questão de quebrar este ciclo, que é freqüentemente o melhor alcançado por atacar os vários elementos juntos. Praticar a tarefa de modo que tornar-se automática, combinado com a redução do medo das conseqüências de fracasso é uma boa aproximação. Ironicamente, às vezes ficar sob o temor do fracasso é necessário; é necessário falhar freqüentemente até que a pessoa aprenda que falhar não é assim tão mau, apesar de tudo, até melhorar seu desempenho e sua autoconfiança.
Adicionalmente a exposição a grupos sociais que elogiam, em vez de serem meramente críticos, pode ser de grande ajuda na melhora da autoconfiança.
FONTE: Wikipédia, a enciclopédia livre.
TÉCNICAS PARA NÃO FAZER O ATENDIMENTO.
Será que você já passou por isso? Sem dúvida alguma, as novas regras para o atendimento ao cliente , irão favorecer a todos, o Decreto de nº 6.523/08, que regulamenta a Nova Lei dos call centers, vem recheada de mudanças e promete beneficiar o consumidor. O público será privilegiado com:
Tempo máximo de atendimento de apenas um ou dois minutos;
Apenas um atendente poderá solicitar CPF ou número de documentos;
Não será permitido comercial ou música durante a espera;
Ao desejar cancelar algo, o pedido deverá ser imediatamente deferido;
O tempo estabelecido para o atendimento a solicitações de serviços, será de cinco dias úteis em uma única opção.
Logo, fique atento aos seus direitos para cobrá-los mediante situações desagradáveis!
quinta-feira, 26 de março de 2009
FIADO? SÓ AMANHÃ!

A venda à credito é uma instituição, cartão de crédito, cheque especial, cheque pré-datado, fatura, são operações já costumeiras na conclusão de uma venda. Todas elas com uma apreciação de uma ficha cadastral e de elementos que dêem garantias para o recebimento. Mesmo com toda as condições que favorecem o recebimento, ainda assim existe a inadimplência. Em todas as operações de crédito o atraso ou a perda por falta de pagamento tem comportamentos diferentes, de maneiras distinta, uns mais e outros menos. Cada dia convivemos novas formas de estabelecer o comércio, ou seja, uma grande parcela do comércio, já não aceita cheque, não aceita cartões de crédito e débito, restringindo o pagamento somente a dinheiro. Em virtudes dessas condições desfavoráveis, o comércio se protege e com toda a razão, não é possível oferecer serviço de qualidade e não receber por isso. Mas apesar desse quadro desfavorável, ainda alguns empresários, donos de pequenos estabelecimentos, buscam a venda, utilizando o famoso fiado, anotações de caderno. Parece absurdo, mas o mais absurdo de tudo isso é continuar vendendo para quem não paga. Isso não é uma história mirabolante, é verdadeira, já me deparei com vários e até tem um que convivo diariamente que faz exatamente isso, vende para quem não paga. Em uma ocasião, assumindo uma loja, me deparei com o grande volume de venda realizada com cheque pré-datado, participava com quase 50% da venda diariamente. Quando pedi o levantamento da inadimplência, descobri que representava quase 30%. Veja, 30% de 50% era perda, os cheques voltavam sem fundo e não tinham recuperação e mesmo assim, houve uma grande resistência para retirada dessa operação desastrosa, com alegação que a venda iria cair. Me deparo com esse mesmo raciocínio hoje em dia, o pequeno empresário, que já tem todas as dificuldades para sobreviver, mesmo assim fica preocupado em cortar o fiado. Em depoimento recente de um dono de bar, me confidenciou uma perda de R$ 20.000,00 na operação de venda com anotações de caderno, vendendo fiado, e o pior vendendo para os mesmos que já não pagavam. É uma farra, o frequentador, não dá para chamar de cliente, bebe, come, não paga e mesmo assim, ainda continua sendo servido. Vá em um restaurante de fast-food e veja se consegue fazer a sua refeição, não faz, se não pagar primeiro e ser paciente. Sou empresário e me deparo todos os dias com essa situação, de ser exigido ao máximo e ter que criar condições para o pagamento, sem contar que ainda tem o aproveitador que dependendo de quem está atendendo, tenta aplicar o golpe de levar e pagar depois. A operação de crédito não é para qualquer um e na verdade nem deveria ser, o ideal é comprar à crédito e vender à vista, essa é uma operação lucrativa e não ao contrário e muito menos não receber. Troque o cliente indesejável, pelo cliente desejável, foque no cliente lucrativo e dispense aquele que não dá retorno. Se a venda cair no primeiro momento, saberá que está dispensando a venda podre e ficando com a venda boa. O cliente tem que ser fonte de renda e não de despesa, a contra prestação tem que ser verdadeira. Afaste a ideia de que acabando com o crédito fácil perderá, pelo contrário, a partir do momento que trabalhar de forma que as suas operações sejam lucrativa, poderá oferecer mais e melhor para o seu cliente. Nada, mas nada mesmo, substitui o lucro. Fiado, só amanhã.
"Uma pessoa que não sabe de onde seu próximo real ($) está vindo, normalmente não sabe para onde seu último real ($) foi."-- Autor Desconhecido
terça-feira, 24 de março de 2009
O OLHO DO DONO ENGORDA O GADO.

sexta-feira, 20 de março de 2009
AVALIAÇÃO DE PESSOAL

terça-feira, 17 de março de 2009
INTERNET. PODEMOS FICAR SEM ELA?

quinta-feira, 12 de março de 2009
COMPORTAMENTO GERA COMPORTAMENTO.

terça-feira, 10 de março de 2009
CASA DE FERREIRO, ESPETO DE PAU.

sábado, 7 de março de 2009
ENFOQUE NOS INTANGÍVEIS.
Todos os dias, na televisão, rádios e jornais, somos bombardeados com a guerra de preços e produtos do comércio em geral. São veículos, eletrodomésticos, artigos de vestuário, itens de alimentação, etc... Tudo focado na grande maioria, nos preços. Em alguns casos, comercias de veículos top de linha, existe um enfoque na qualidade, nos diferenciais e nunca no preço, para saber vai precisar interagir com outras ferramentas de acesso a informação. Veja, quando falamos em fatores intangíveis, qualidade, confiabilidade, tecnologia, atendimento e reputação , são questões sem concorrência. Pode-se questionar, mas fica difícil de mensurar, pois é muito pessoal. Quando o foco é preço, a percepção do cliente dispara o alerta, que o produto ou serviço pode não ter a qualidade desejada ou de questionável reputação. A credibilidade, demonstrada e depositada, é a chave do processo, é preciso encontrar o equilíbrio entre, medo e conforto, incerteza e estabilidade, dúvidas e confiança. É preciso oferecer proteção, além de um produto, é preciso demonstrar segurança. Além disso, é de supra importância que conheça o seu produto ou serviço. Vender para clientes desinformados é fácil, mas a cada dia, esse cliente tem acesso à informação e antes da compra faz um estudo minucioso entre o custo e benefício do produto ou serviço a qual esteja interessado. Quantos exemplos podemos dar de vendedores que sabem menos que os clientes e acabam passando por situações desconfortáveis e simultaneamente perdem o cliente. O cliente quer e precisa na hora da compra, não apenas de um produto de qualidade, preço justo, garantias, mas da cumplicidade com o vendedor. Conhecer o produto é um fator intangível, pois a grande maioria dos vendedores, não vendem, são atendentes que tiram pedidos e fazem entrega. Podemos dizer que na cabeça do cliente, quanto mais urgência, menos precisará de informação, menos urgência, maior será a necessidade de informação, e para que isso aconteça você tem que estar preparado. Muitas das vezes, a condição ou atributo poderá ser compensatório, o quer dizer que poderá substituí-lo, por outro lado, questões não compensatórias não terão essa chance de substituir, ou seja, o cliente chega uma concessionária de veículos e quer comprar um carro branco de quatro portas, se a cor for compensatória, poderá substituir por outra cor, agora se as quatro portas for uma questão não compensatória e a concessionária não tiver o veículo nessas condições, certamente perderá a venda. Veja que não falamos de preço, mesmo que o preço fosse um grande negócio, dificilmente o cliente ficaria com um veículo de duas portas. Enfoque em intangíveis, ao contrário de que muitas pessoas que acham que o preço é fundamental. Pense nisso, estude as novas tendências de mercado, as necessidades desse cliente e boas vendas. sexta-feira, 6 de março de 2009
VOCÊ APRENDE.

Willian Shakespeare
O SUCESSO DO PASSADO NÃO GARANTE O SEU FUTURO.

segunda-feira, 2 de março de 2009
PREVISIBILIDADE E CENARIZAÇÃO

